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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Autoridades criam normas que proíbem pastores de se referirem à homossexualidade como pecado

A legalização do casamento gay nos Estados Unidos abriu caminho para uma nova limitação à crença e à liberdade de expressão. Em alguns estados, pastores estão sendo proibidos de se referir à homossexualidade como pecado, conforme ensina a doutrina cristã.
Em Kentucky, pastores que trabalham como conselheiros voluntários em unidades prisionais do estado foram proibidos de se referir à prática homossexual como um “pecado”. De acordo com informações do site WND, os líderes religiosos que usarem o termo durante as sessões de aconselhamento com os presos terão suas credenciais cassadas e não poderão mais exercer o trabalho nos presídios.
Em outros estados, como Califórnia, Oregon e Nova Jersey, as autoridades passaram a proibir as sessões de aconselhamento que tentem expor outro ponto de vista sobre a homossexualidade que não seja o da aceitação do comportamento.
O primeiro caso a ganhar as manchetes foi o do pastor David Wells, que foi desligado do quadro de conselheiros de uma instituição voltada a menores infratores. O trabalho de Wells, com apoio da Igreja Batista de Pleasant View, era realizado há dez anos em unidades prisionais de Kentucky. O caso foi parar na Justiça, com assessoria da ONG cristã Liberty Counsel.
Os representantes da ONG argumentam que o conceito de que a homossexualidade é pecado está presente na Bíblia Sagrada, e que “tirar a Bíblia das mãos de um pastor é como remover o bisturi das mãos de um cirurgião”, e acrescentou: “Sem ela, eles não podem trazer a cura”.
A proibição à atuação de Wells aconteceu no último dia 07 de julho, sob a justificativa de que ele estava se recusando a acatar as novas diretrizes, que proíbe a crítica a “estilos alternativos de vida sexual”, por ser “depreciativo”,” tendencioso” e constituir “discurso de ódio”.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

FIM DO MUNDO! mãe e filha assumem relacionamento sexual...

“Minha mãe ainda é minha mãe. Ela ainda faz coisas normais de mãe: me compra roupas, comida, me diz para fazer a minha cama. Nós apenas também gostamos de fazer sexo uma com a outra”.
Com essa frase eu conheci a história de Mary e Vertasha Carter, mãe e filha que assumiram um relacionamento lésbico uma com a outra. As leis proíbem a prática de incesto, principalmente pelo fato de relações entre pessoas da mesma família trazerem defeitos para os bebês.
De acordo com a reportagem, esse é o primeiro caso declarado do gênero entre mãe e filha nos Estados Unidos.
“Ambas somos mulheres e obviamente não podemos fazer crianças. Seria diferente se o pai dela a engravidasse e nascesse um bebê com deformidades, mas nós não estamos machucando ninguém. Somos uma minoria nova e tudo o que queremos é que aceitem.” – disse a mãe, Mary Carter.
A mãe ainda declarou que a atração entre ele e a filha iniciou quando a garota completou 16 anos, mas elas discutiram e decidiram esperar que ela completasse 18 anos para que começassem a fazer sexo. Ela ainda afirmou que elas não tornaram seu relacionamento público para criar polêmica, mas sim para encorajar outras pessoas que estivessem em relacionamentos parecidos.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Nova Iguaçu pode receber, enfim, um novo batalhão da Polícia Militar

O primeiro passo para a Baixada Fluminense ganhar mais um batalhão da Polícia Militar — a região já conta com seis unidades — foi dado ontem em Nova Iguaçu. O prefeito Nelson Bornier apresentou ao secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, e ao comandante da PM, coronel Erir Ribeiro, um projeto para construção de uma nova unidade militar, que deverá atender exclusivamente aos 800 mil habitantes do município da Baixada Fluminense.
Atualmente, Nova Iguaçu, que não tem um batalhão sediado no município, é atendida pelo 20 BPM, que fica em Mesquita. O terreno escolhido para a construção da nova unidade tem 20 mil metros quadrados — o equivalente ao tamanho de dois campos de futebol —, foi doado à prefeitura, que o repassou ao estado. A área fica localizada às margens da Avenida Abílio Augusto Távora (Estrada de Madureira), no bairro Marapicu, próximo aos conjuntos Grão-Pará e Dom Bosco.
Os dois conjuntos habitacionais ainda sofrem forte influência do tráfico de drogas. No primeiro, durante a eleição municipal no ano passado, um caveirão da PM precisou ser posicionado em frente a um Ciep, para dar segurança aos eleitores.
Já no Dom Bosco, em setembro, uma equipe que participava da campanha de Bornier chegou a ser agredida por traficantes.
O encontro entre Beltrame, Erir e Bornier aconteceu na prefeitura. O secretário gostou do que viu.
— É uma área excelente. Vamos reunir esforços para viabilizar o início da obra. A construção do batalhão de Nova Iguaçu é um compromisso assumido pelo governador Sérgio Cabral — disse o secretário de Segurança.
Por causa dos trâmites necessários para realização da licitação da obra, a estimativa é a de que, dentro de um ano, a construção da unidade comece a sair do papel.
Responsável pela segurança de Nova Iguaçu, o 20 BPM não teve bom desempenho nas estatísticas criminais em 2012. Mesmo sendo uma das três unidades da Baixada que receberam o reforço total de 491 homens, o batalhão registrou aumento de casos de mortes violentas, entre julho e dezembro

quinta-feira, 23 de abril de 2015

“Babilônia” escarnece evangélicos com “família conservadora” Novela de menor audiência da Globo promove a homossexualidade e faz crítica aberta aos evangélicos

Muito foi discutido no meio evangélico sobre o casal lésbico de “Babilônia”, novela que até este momento tem o menor índice de audiência de todas as tramas das 21 horas da Rede Globo. Porém, a novela é ainda mais imparcial e tem uma crítica direta aos costumes cristãos de uma forma bem agressiva, através de uma família conservadora que se diz cristã.
O personagem de Marcos Palmeira se chama Aderbal Pimenta, e apesar de defender os princípios cristãos, é corrupto, mentiroso e já teve até mesmo, encontro com garota de programa. O personagem ainda engravidou a própria empregada da casa e a mandou abortar, além de ter expulso o namorado da filha Laís (Luisa Arraes) da casa dele, somente pelo fato do rapaz ter dito que não tem religião.
No capítulo do dia 21 de abril, a personagem Teresa, de Fernanda Montenegro, estava sendo entrevistada por um programa de TV e defendendo o casamento homossexual, enquanto a família evangélica da trama, que é formada por personagens como Consuelo (Arlete Salles) e Laís, assistia e criticava a personagem.
Consuelo chamava Teresa de adjetivos como “mulher macho”, entre outras palavras agressivas, passando a imagem de que os evangélicos são intolerantes e preconceituosos.
A novela “Babilônia” tem se mostrado uma promoção aberta a homossexualidade e uma crítica direta aos evangélicos, sendo imparcial e desrespeitando a liberdade de expressão da crença cristã, com um claro desrespeito aos evangélicos, querendo discutir tolerância, porém, praticando a falta dela.