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quarta-feira, 12 de março de 2014

Vacina contra o HPV divide não apenas mães evangélicas, mas também a comunidade científica, que aponta falhas graves no tratamento; Saiba mais

Vacina contra o HPV divide não apenas mães evangélicas, mas também a comunidade científica, que aponta falhas graves no tratamento; Saiba mais
O boicote de algumas mães evangélicas à campanha de vacinação contra o vírus HPV – que é sexualmente transmissível – cresceu e rendeu discussões nas redes sociais e motivou reportagens especiais de grandes veículos de comunicação.
iniciativa das mães evangélicas em proibir que suas filhas, com idades a partir de 11 anos, fossem vacinadas contra o HPV se deu por motivos religiosos – o princípio de que o sexo deve ser praticado somente após o casamento e numa relação de fidelidade.
A ideia de que, seguindo esses preceitos, as meninas evangélicas estariam prevenidas contra a infecção pelo vírus HPV no entanto foi questionada por leitores do Gospel+: “Esquecem que as meninas vão crescer, mesmo que casem virgem, poderão se apaixonar por qualquer um, ainda mais na igreja evangélica, que tem ‘ex-tudo’ (viciados, traficantes, prostitutos e prostitutas, pessoas que já fizeram de tudo). Não precisa saber o resultado disto né? HPV é só uma das doenças, alem de hepatite B, HIV, etc…”, ponderou Paulo Teixeira.
A linha de raciocínio também foi seguida pela leitora Sara de Pinho, que observou um segundo cenário possível e que justificaria a vacinação: “Ok, a melhor forma de prevenir qualquer DST é a fidelidade no casamento, mas isso precisa partir dos dois. E se uma dessas meninas casa com um cara que nem sequer sabe que tem HPV? Não é tomar a vacina que vai fazê-las querer experimentar o novo, mas educá-las de forma consciente é que vai afastá-la de atitudes inconsequentes”, exemplificou.

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